(...) Ainda era dono do seu corpo
e a alma não tinha vendido
então voltou pra praça do povo
com seu violão, seu sorriso.
Sua arte não ia vender,
mas precisava ainda viver
por isso quando as cantigas cantava,
um chapéu, ele sempre passava...
(do monólogo de Zé da Mala)
Sylvio Costa Filho
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