Da Visita

"Da Visita" volta ao cartaz

dia 6 de dezembro às 19:30h o espetáculo que foi adiado do dia 20 de novembro será apresentado no Teatro Afonso Arinos do Centro de Cultura

"Os Vendedores de Ilusão" no Teatro Afonso Arinos 26/10/2010

As fotos são da Valéria e os espectadores que foram coroados são a rainha Thamiris Samara e o Sr. Silvio.
Bem, os atores são Nilson Tassi (Tiadoro), Pita Cavalcanti (Rosalinda) e Sylvio Costa Filho (Zé da Mala). No mais, o que podemos dizer é que foi uma noite de sucesso e alegria para atores e plateia. E agora...até a próxima.

Pessoal...AÍ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

"VENDEDORES DE ILUSÃO"

O Grupo Teatral Pessoal Aí apresenta:

"Vendedores de Ilusão" de Sylvio Costa Filho

Re-estréia do espetáculo de Teatro de Rua, que nos anos 90, percorreu as ruas, praças e distritos de Petrópolis.
Teatro popular e interativo trazendo a história de Zé da Mala, o mascate, e seus ajudantes, o casal, Tiadoro e Rosalinda, que vindos do interior procuram um lugar na cidade.
Com esse trabalho, o Pessoal Aí convida os espectadores à participação e ao exercício da crítica, enquanto as ilusões vão sendo tiradas da mala do Zé, num clima de alegria e irreverência, que apesar de tudo vai desnudando as agruras e dificuldades do dia a dia.

Elenco: Nilson Tassi, Pita Cavalcanti e Sylvio Costa Filho

Texto e Músicas de Sylvio Costa Filho
Direção e Produção: Pessoal Aí

Teatro Afonso Arinos - Centro de Cultura Raul de Leoni

Classificação: Livre

Ingresso: R$ 10,00
Antecipados: R$ 5,00

EXPERIMENTANDO TEATRO 1º MÓDULO

Aí vão alguns flagrantes das atividades das oficinas deste final de semana, lá no Palácio Rio Negro. Foi muito bom! Abraços a todos, Andréia, Isa, José Geraldo, Laura, Maria, Mayara, Órion, Renato e... Viva Dionísio!!!

I Encontro Est. de Teatro de Rua de Cachoeiras de Macacu

(...) Ainda era dono do seu corpo
e a alma não tinha vendido
então voltou pra praça do povo
com seu violão, seu sorriso.
Sua arte não ia vender,
mas precisava ainda viver
por isso quando as cantigas cantava,
um chapéu, ele sempre passava...

(do monólogo de Zé da Mala)
Sylvio Costa Filho